tag:blogger.com,1999:blog-229580052024-03-07T05:46:50.094+00:00Filosofias de VidaSandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.comBlogger159125tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-88835409869535891632010-07-10T23:55:00.001+01:002010-07-10T23:56:36.196+01:00Riscos :)Rir<br />é correr o risco de parecer tolo. <br /><br />Chorar<br />é correr o risco de parecer sentimental.<br /> <br />Expor seus sentimentos<br />é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. <br />Estender a mão<br />é correr o risco de se envolver.<br /> <br />Defender seus sonhos e idéias diante da multidão<br />é correr o risco de perder as pessoas .<br /><br />Amar<br />é correr o risco de não ser correspondido.<br /><br /> <br />Viver<br />é correr o risco de morrer.’ <br /><br />Confiar<br />é correr o risco de se decepcionar<br /> <br /> <br />Tentar<br />é correr o risco de fracassar. <br />Mas devemos correr os riscos, porque o maior perigo é não arriscar nada.<br /> <br /> <br />Há pessoas que não correm nenhum risco, não faz nada, não têm nada e não são nada. <br />Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem .<br />Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. <br />Somente a pessoa que corre riscos é livre ! <br /><br />By Seneca (orador romano que viveu entre 55aC e 39dC)Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-65028667093130644222010-07-10T23:50:00.003+01:002010-07-10T23:53:31.495+01:00Aprendi!"Eu aprendi, que não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto; Que não importa o quanto certas coisas são importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e jamais conseguirei convencê-las que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos." (Albert Einstein)</p>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-84764212529503404142010-03-07T21:58:00.002+00:002010-03-07T22:06:38.327+00:00O passado não dá futuro<div style="text-align: justify;">Remoer coisas do passado, deixar-se prender por mágoas ou ressentimentos, ficar a atormentar-se com os erros e viver obcecado com aquilo que nunca mais volta não é, definitivamente, a melhor maneira de existir.<br />Ficar preso ao passado é uma expressão eloquente na medida em que define, à partida, a condição do prisioneiro, de alguém que vive amarrado a qualquer coisa que o deixa sem liberdade ou margem de manobra.<br />Ficar preso ao passado é isso mesmo, é ficar de pés e mãos atados sem conseguir dar um passo em frente.<br />Acontece-nos a todos atravessar fases em que o passado tem muito mais peso do que o presente, alturas da vida em que a única certeza que temos é aquilo que já vivemos. É natural que assim seja e é, até, saudável acumular memórias para recordar quando vier a propósito.<br />O que se torna doentio e pode revelar-se um verdadeiro atraso de vida, é transformar o passado em presente e, em casos agudos, deixar que seja o passado a servir de molde ao futuro.<br />Muitas pessoas carregam consigo um enorme fardo onde se misturam experiências, sentimentos e emoções vividas mas onde prevalece claramente a vontade de recuperar aquilo que jamais voltará.<br />Manter viva a memória das coisas e das pessoas que amamos é essencial, dá outra poesia à vida e implica uma atitude construtiva. Sábia, porventura. Já a tendência para desejar permanentemente que o tempo volte atrás é um comportamento redutor e muito pouco saudável.<br />Muitas pessoas foram ricas durante grande parte da sua vida e, um dia perderam tudo; muitos viveram anos a fio com as pessoas que verdadeiramente amavam e, de repente, perderam-nas para sempre; muitos estiveram 'em alta' e, por força das circunstâncias várias, passaram a estar 'em baixa' e por aí em diante. Os exemplos podiam suceder-se até ao infinito porque, na verdade, seja por acidente, morte, doença, sorte ou azar todos perdemos e ganhamos e todos vamos acumulando um passado. A única certeza que temos é que arrumando bem este passado individual seremos capazes de viver bem o presente e olhar para o futuro com confiança.<br />Arrumar o passado não quer dizer esquecer e, muito menos, apagar ou fingir que nunca existiu. Pelo contrário, arrumar quer dizer isso mesmo. Significa deitar mãos à obra, olhar para cada coisa, pegar-lhe com cuidado e atribuir-lhe, primeiro, uma importância e, depois uma gaveta. Como um sótão que se arruma mantendo intactas todas as peças e, até, alguma poeira que o tempo acumulou. Ninguém deve limpar o chão de um sótão antigo com baldes de lixívia e uma escova dura. Um sótão bonito e cheio de preciosidades arruma-se com cuidado, resistindo à<br />tentação de varrer as sobras para um canto, ou pior, para debaixo do tapete. Separa-se o que não interessa ou já não em utilidade e deita-se o lixo no lixo. É exactamente isso que devíamos fazer com o nosso passado. Separar o que não interessa, arrumar muito bem nas gavetas os pequenos e grandes tesouros e deitar o lixo no lixo. Só assim o passado pode dar futuro.'<br /></div><br /><span style="font-style: italic;">Laurinda Alves - Xis ideias para pensar</span>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-35431224422337384982010-03-07T21:53:00.001+00:002010-03-07T21:54:43.268+00:00De olho nas metasEra uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras.<br /><br />A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas.<br /><br />Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.<br /><br />Então ele começou a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar minha viagem!<br /><br />É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!". <br /><br />Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.<br /><br />Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direcção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.<br /><br />Assim também é a nossa vida: quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.<br />Autor desconhecidoSandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-62542505997459178092010-03-07T21:31:00.000+00:002010-03-07T21:32:01.151+00:00अ मेल्होर coisaA melhor coisa que você pode dar ao inimigo,é o seu perdão. <br />Ao adversário,sua tolerância. <br />Ao amigo,sua atenção. <br />Ao filho,bons exemplos. <br />Ao pai,sua consideração. <br />A mãe,comportamento que a faça sentir orgulhosa. <br />A todos os homens,caridade. <br />A você próprio,respeito.Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-64134099037591716402009-05-27T22:07:00.001+01:002009-05-27T22:09:36.275+01:00Definitivo<div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Por que sofremos tanto por amor? </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar , para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">Como aliviar a dor do que não foi vivido? </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.<br />A dor é inevitável. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">O sofrimento é opcional. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#993399;">Carlos Drummond de Andrade</span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-39313766893826495312009-05-27T21:41:00.002+01:002009-05-27T22:02:27.923+01:00A pequena Alma e o Sol<div align="justify"><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Era uma vez, em tempo nenhum, um Pequena Alma que disse a Deus:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Eu sei quem sou!<br />E Deus disse: - Que bom! Quem és tu?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">E a Pequena Alma gritou: - Eu sou LuzE Deus sorriu.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz! A Pequena Alma ficou muito contente,porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Uauu, isto é mesmo bom! - disse Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus (o que não é má ideia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">E Deus disse: - Quer dizer que queres ser Quem já És?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Há só uma coisa...O quê? - perguntou a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. 'Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz - eis a questão'.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma mais animada.Deus sorriu novamente.- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- É aquilo que tu não és - replicou Deus</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">.- Eu vou ter medo do escuro?-choramingou a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo se logo melhor.Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exatamente o oposto.- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a vozpara amaldiçoar a escuridão. 'Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão.Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!'</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que 'especial' não quer dizer 'melhor'! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Uau - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando.-Posso ser tão especial quanto quiser!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Sim, e podes começar agora mesmo -disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Que parte de especial é que queres ser?- Que parte de especial?- repetiu a Pequena Alma. - Não estou a perceber.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial? A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Conheço imensas maneiras de ser especial!- exclamou a Pequena Alma - É especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo.- Quero ser a parte de especial chamada 'perdão'. Não é ser especialalguém que perdoa?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Ah, sim, isso é muito especial,assegurou Deus à Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Está bem. É isso que eu quero ser.Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus. A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- O que é? - suspirou a Pequena Alma.- Não há ninguém a quem perdoar.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta. Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer. Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar.Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto,que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Então, perdoar quem? - perguntou Deus.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Bem, isto não vai ter piada nenhuma!- resmungou a Pequena Alma - Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste. Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Vais? a Pequena Alma animou-se.-Mas o que é que tu podes fazer?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Podes?- Claro!- disse a Alma Amiga alegremente.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Mas porquê? Porque é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma.- Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo. A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas, tu e eu, muitas vezes.Dançámos ao longo das eternidades e através de todas as épocas.Brincámos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e oFeminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontrámo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exacta e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.- E assim - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a 'má' desta vez.Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Oh, havemos de pensar nalguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, disse numa voz mais calma:- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: - Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- O que é? - perguntou a Pequena Alma.- O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas!<br />Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos. E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- O que é que posso fazer por ti? -perguntou novamente a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- No momento em que eu te atacar e atingir, - respondeu a Alma Amiga- no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Sim?- interrompeu a Pequena Alma - Sim? A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Lembra-te de Quem Realmente Sou.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Oh, não me hei-de esquecer! - gritou a Pequena Alma - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Que bom, - disse a Alma Amiga -porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Não vamos, não!- prometeu outra vez a Pequena Alma.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">- Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.E assim o acordo foi feito. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">E, em todos os momentos dessa nova vida,sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Lembra-te sempre, - Deus aqui tinha sorrido - não te enviei senão anjos.<br />Neale Donald Walsch<br /><br /></span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-47821313351780717222009-03-15T19:11:00.001+00:002009-03-15T19:12:39.761+00:00Burrice...ehehehe<div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#cc33cc;">HÁ TANTOS BURROS MANDANDO </span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#cc33cc;">EM HOMENS DE INTELIGÊNCIA,</span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#cc33cc;">QUE ÁS VEZES FICO PENSANDO, </span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#cc33cc;">QUE A BURRICE É UMA CIÊNCIA!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#cc33cc;">(António Aleixo</span>)</div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-36870312114046718212009-03-15T18:04:00.003+00:002009-03-15T19:11:05.290+00:00Sentar-se à janela do Avião - Alexandre Garcia<div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.A ansiedade de voar era enorme.Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens,chegando ao céu azul.Tudo era novidade e fantasia..</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa etal.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido. </span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora,com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem,comigo mesmo.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitibao mais rápido possível.O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vezque voara.Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga.Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista..Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, porexemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias,tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar,sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color:#993399;">Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'</span>. Alexandre Garcia</span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-41346001273281193132008-12-14T23:35:00.000+00:002008-12-14T23:36:37.710+00:00Os amigos e a bailarina<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Eram dois amigos inseparáveis. Conheciam-se desde crianças e mantinham laços indestrutíveis de amizade e carinho. Certo dia conheceram juntos uma bailarina.<br />Que mulher aquela! Não só era amável como lindíssima e cativante. Nunca tinham visto uns olhos tão expressivos e de uma tão apelativa cor de âmbar como os dela.<br />Chegara numa caravana. Quando aos amigos a viram rodopiar à sua frente com a flexibilidade de um lírio e a energia de uma torrente, apaixonaram-se de imediato por aquela jovem fascinante.<br />Os dois amavam-na e estavam encantados com a jovem. Ela entregava-se a ambos com a mesma ternura e paixão. Passaram semanas e um dia um amigo disse ao outro:<br />- Vivo atormentado pela ideia de um dia podermos ficar sem ela.<br />- Mais cedo ou mais tarde, todos ficaremos sem aquilo que temos.<br />Repôs com serenidade o amigo.<br /><br />Passaram-se meses. Os amigos mantinham uma relação perfeita com a sugestiva bailarina. Aos amanheceres sucediam-se os entardeceres. Numa luminosa manhã estival, a mulher disse aos jovens que recebera um telegrama a anunciar-lhe que tinha trabalho como bailarina noutro país, e que devia partir para poder continuar a dançar para outras gentes.<br />Fundiu-se num abraço de despedida cálido e afectuoso com os jovens apaixonados. Após a despedida, a bailarina partiu.<br />Então um dos amigos disse:<br />- Reparas-te? Vivia atormentado porque um dia podíamos perde-la, e assim aconteceu. Agora estou verdadeiramente desolado. Que sentido tem a minha vida? Não, não conseguirei viver sem ela. E tu como te sentes?<br />O amigo responder com serenidade:<br />- Eu? Óptimo, muito bem.<br />- Mas como é possível? Acabas de perder uma mulher maravilhosa.<br />- Pensa um pouco comigo. Antes dela ter aparecido na minha vida eu sentia-me muito bem. Ela foi um belo presente do destino. Veio e desfrutei-a intensamente cada instante. Enquanto esteve cá, nem por um momento, um só que fosse, deixei de senti-la e vive-la no mais profundo de mim. Ela partiu e eu continuo a estar como estava antes que ela chegasse, ou seja, muito bem. Bem estava antes que chegasse, bem enquanto ela esteve aqui, e bem estou agora que partiu. Se estou bem comigo mesmo, poderia ser de alguma outra maneira? O destino trouxe-a; O destino levou-a.<br />E eu sinto-me muito bem.<br />Quando tivermos superado as nossas carências emocionais e os nossos vazios de solidão e estivermos completos em nós mesmo, não criaremos laços de dependência, e podemos desfrutar intensamente da relação de afecto sem estarmos subjugados e, ao mesmo tempo, sentindo-nos equilibrados e em harmonia.<br /><br />In: "Contos espirituais do Oriente" - Ramiro Calle</span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-44074780742528713532008-08-29T21:03:00.001+01:002008-08-29T21:05:03.727+01:00o que salva o Amor<div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">L.Barbosa conta a história de uma ilha onde viviam os principais sentimentos do homem: Alegria, Tristeza, Vaidade, Sabedoria, e Amor. </span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">Um dia, a ilha começou a afundar no oceano; todos conseguiram alcançar seus barcos, menos o Amor.</span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">Quando foi pedir a Riqueza que o salvasse, esta disse:- “Não posso, estou carregada de jóias e ouro”.</span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">Dirigiu-se ao barco da Vaidade, que respondeu:- “Sinto muito, mas não quero sujar meu barco”.</span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">O Amor correu para a Sabedoria, mas ela também recusou, dizendo:- “Quero estar sozinha, estou refletindo sobre a tragédia, e mais tarde vou escrever um livro sobre isto”.</span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">O Amor começou a se afogar. </span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">Quando estava quase morrendo, apareceu um barco – conduzido por um velho – que o terminou salvando.- “Obrigado” – disse, assim que se refez do susto.– “Mas quem é você”?</span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">- “Sou o Tempo” – respondeu o velho. </span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">Só o Tempo é capaz de salvar o Amor.<br /></span><a href="http://www.pensador.info/autor/Paulo_coelho/">Paulo coelho</a> </div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-71546139449861417622008-08-25T22:15:00.002+01:002008-08-25T22:19:36.212+01:00o anel<div align="justify">"<span style="font-family:verdana;color:#663366;">Um aluno chegou a seu professor com um problema: </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar?O que posso fazer para que me valorizem mais.<br /><br />O professor sem olhá-lo, disse:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;"> - Sinto muito meu jóvem, mas agora não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois. E fazendo uma pausa falou:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">- Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais rapidez e depois talvez possa ajudar você a resolver o seu. <br /><br />- Claro, professor, gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado<br />O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:<br />- Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. </span><span style="font-family:verdana;color:#663366;"><br />É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;color:#663366;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.<br /><br />Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.<br /><br />Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.<br /><br />Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e assim podendo receber sua ajuda e conselhos.<br /><br />Entrou na casa e disse: - Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.<br /><br />Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.<br /><br />O jovem foi até ao joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">- 58 MOEDAS DE OURO! Exclamou o jovem.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...<br /><br />O jovem correu emocionado a casa do professor para contar o que correu. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">- Senta, disse o professor e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:<br />- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo. <br /><br />Todos nós somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. <br /><br />Autor desconhecido</span> </div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-12424089453377489322008-08-21T12:07:00.001+01:002008-08-21T12:10:05.325+01:00Amizade<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Quando te dói olhar para atrás e te dá medo olhar adiante, mira para a esquerda ou a direita e ali estarei, a teu lado.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Se algum dia passei por ti e não te sorri, esse foi o dia em que mais precisei de um sorriso teu.</span></div><span style="font-family:verdana;"><div align="justify"><br /><span style="color:#993399;">Se um dia tiveres triste, fecha os olhos e sorri, pensa que a nossa amizade existe e que eu gosto muito de ti!</span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#993399;">Ofereceram-me o mar, o céu, o sol, o vento, a vida eterna e eu recusei tudo isto porque já tenho o maior tesouro que existe na terra. A tua amizade</span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#993399;">Ao alcançar o céu, retirei-lhe uma estrela. Ao alcançar o mar retirei-lhe uma gota. Ao alcançar a Terra, conquistei a tua amizade.</span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#993399;">Amigos são anjos que nos deixam de pé quando nossas assas tem problemas em se lembrar como voar.</span></div><div align="justify"><span style="color:#993399;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">enviado por mail por um amigo</span></span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-63675259813962659412008-08-21T12:00:00.002+01:002008-08-21T12:06:40.782+01:00Explicação...<div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">Um mestre contava sempre uma parábola no final de cada aula, mas os alunos nem sempre entendiam o seu sentido...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- Mestre – perguntou um deles, certo dia, – tu contas-nos contos, mas nunca nos explicas o que significam...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- As minhas desculpas - disse o mestre. - Como compensação, deixa-me que te ofereça um belo pêssego.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- Obrigado, mestre - disse o discípulo, comovido.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- Mais ainda: como prova do meu afecto, queria descascar-te o pêssego. Permites que o faça?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- Sim, muito obrigado – disse o discípulo.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- E, já que tenho a faca na mão, não gostarias que eu cortasse o pêssego em pedaços, para que te seja mais fácil comê-lo?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- Sim, mas não quero abusar da tua generosidade, mestre...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- Não é um abuso; sou eu que me estou a oferecer. Quero apenas agradar-te. Permite-me também que mastigue o pêssego antes de to oferecer...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">- Não, mestre! Não gostaria que fizesses isso! - queixou-se o discípulo, surpreendido.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">O mestre fez uma pausa e disse:- Se vos explicasse o sentido de cada conto, seria como dar-vos a comer fruta mastigada.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000099;">Jorge Bucay, Contos para pensar, Pergaminho (texto da contracapa)<br /></span>postado no blog: <a href="http://joanadarq.blogs.sapo.pt/121373.html">http://joanadarq.blogs.sapo.pt/121373.html</a></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-54863272867197723222008-07-05T16:13:00.002+01:002008-07-05T16:17:01.130+01:00o vaso chinês<p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquanto o rachado chegava meio vazio.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegando a casa somente com um vaso e meio de água.Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.</span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Depois de dois anos, reflectindo sobre a própria amarga derrota de ser'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho: </span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">"- Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade daágua durante o caminho até a sua casa..."</span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">A velhinha sorriu e disse:</span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">" - Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dias, enquanto a gente voltava, tur egava-las.Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa."</span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que há de bom nele.'</span></p><p align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Portanto, meu 'defeituoso' amigo/a, tenha um bom dia e lembre-se de regar as flores do seu lado do caminho...</span></p>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-52262336068619558882008-07-05T16:10:00.000+01:002008-07-05T16:11:49.973+01:00como se mede a vida"A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego: <br /> ...de tanto rir...de tanta surpresa... de tanta paixão , de tanto êxtase... de tanta felicidade..." .Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-20727420632731752002008-05-18T22:43:00.001+01:002008-05-18T22:46:27.781+01:00Se o homem pensasse como os animais....<div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#cc33cc;">Se o homem pensasse como o pássaro... festejaria cada amanhecer com uma linda canção. </span></div><span style="font-family:verdana;color:#cc33cc;"><div align="justify"><br />Se o homem pensasse como o cavalo... ultrapassaria os obstáculos com classe, firmeza e determinação. </div><div align="justify"><br />Se o homem pensasse como o cão... faria do amor uma constante troca de carinho, lealdade e fidelidade. </div><div align="justify"><br />Se o homem pensasse como o gato... teria calma e equilíbrio em qualquer dificuldade. </div><div align="justify"><br />Se o homem pensasse como a abelha... constataria que nada se constrói sozinho. <br /> Se o homem pensasse como a formiga... veria que trabalho e sucesso trilham o mesmo caminho. <br /><br />Se o homem pensasse como a baleia... veria a importância do poder da solidariedade. </div><div align="justify"><br />Se o homem tivesse a pureza e a simplicidade de ser, dos animais... a paz mundial deixaria de ser um sonho e seria uma realidade. </span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-87046391108233477982008-05-02T21:53:00.000+01:002008-05-02T21:55:37.925+01:00Morrer é preciso!<div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">Estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida. Isso é errado; existem outros tipos de morte e precisamos morrer todos os dias.<br /><br />A morte não é mais do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente; não existe embrião sem a morte do óvulo e do espermatozóide; não existe borboleta sem a morte da lagarta. A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo; a fronteira entre o passado e o futuro.<br /><br />Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente. Quer ser um bom profissional? Mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas<br /><br />Quer ter um bom relacionamento? Mate dentro de você o jovem inseguro, ciumento, crítico, exigente, imaturo e egoísta ou o solteiro solto que pensa que pode fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém. Quer ter boas amizades? Mate dentro de você a pessoa insatisfeita e descompromissada, que só pensa em si mesmo. Mate a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua conveniência. Respeite seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos.<br /><br />Enfim, todo processo de evolução exige que matemos o nosso “eu” passado inferior. Qual é o risco de não agirmos assim? Está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo a nossa produtividade e, por fim, prejudicando o nosso sucesso.<br /><br />Muitas pessoas não evoluem porque se agarram ao que eram; não se projetam para o que serão ou desejam ser. Elas querem a nova etapa sem abrir mão da forma como pensavam ou agiam. Acabam se transformando em projetos inacabados, híbridos; adultos infantilizados. Às vezes, podemos até agir como meninos, mantendo as virtudes da criança que também são necessárias aos adultos tais como: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância, etc., mas, se quisermos ser adultos, devemos matar as atitudes infantis para passarmos a agir como adultos.<br /><br />Quer ser alguém (líder, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e evoluído? O que você precisa matar em si, ainda hoje, é o egoísmo, o egocentrismo para que possa nascer a pessoa que você tanto deseja ser. Pense nisso. Morra, mas não se esqueça de nascer melhor ainda. O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.</span></div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;"></span> </div><div align="justify"><br />Artigo de Paulo Angelin</div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-33716119418008104902008-04-30T22:52:00.000+01:002008-04-30T22:55:34.355+01:00Ingredientes<div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">INGREDIENTES:</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">FAMÍLIA: é aqui que tudo começa;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">AMIGOS: nunca deixe faltar;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">RAIVA: se acontecer que seja pouca;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">DESESPERO: pra quê?</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">PACIÊNCIA : o máximo possível;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">LÁGRIMAS: enxugue todas;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">SORRISOS: os mais variados;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">PAZ: em grande quantidade;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">PERDÃO: à vontade;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">ESPERANÇA : não perca jamais;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">CORAÇÃO: quanto maior melhor;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">AMOR: pode abusar;CARINHO: essencial;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">MODO DE PREPARO:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;"><br />Reúna sua FAMÍLIA e seus AMIGOS.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Esqueça os momentos de RAIVA e DESESPERO.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Use toda sua PACIÊNCIA; substitua as LÁGRIMAS por SORRISOS.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Junte a PAZ e o PERDÃO, depois ofereça aos seus desafetos.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Deixe a ESPERANÇA crescer em seu CORAÇÃO .</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Viva sempre com muito AMOR e CARINHO</span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-20270366408940396892008-04-27T16:58:00.004+01:002008-04-27T19:07:07.293+01:00DesafioObrigada pela distinção querido amigo Pedro!<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkeNrFGL9nU6fYs2LREO8CgMTAKveLSsD6_e76hTq3xTdPsyUs5nk0hAU1LHqrwKU5_QDySps1p4pMUtWnzZVihLZoq-1onydOoFLVVKTHCw5W0OqwBboJtbQc4xypNGu3etNpuA/s1600-h/distinções.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5193955271762701970" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkeNrFGL9nU6fYs2LREO8CgMTAKveLSsD6_e76hTq3xTdPsyUs5nk0hAU1LHqrwKU5_QDySps1p4pMUtWnzZVihLZoq-1onydOoFLVVKTHCw5W0OqwBboJtbQc4xypNGu3etNpuA/s320/distin%C3%A7%C3%B5es.jpg" border="0" /></a><br /><div><br />E eu passo a distinção ao <a href="http://imaginarioreal.blogspot.com/" target="_blank">Nelson</a></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-25811220341053160952008-03-02T21:21:00.000+00:002008-03-02T21:22:16.387+00:00o lápis<div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#993399;">O menino olhava para a avó que se encontrava a escrever uma carta e perguntou:<br />- Estás a escrever uma história sobre mim?<br />A avó parou de escrever, sorriu e comentou:<br />- É verdade, estou a escrever sobre ti. No entanto, mais importante do que as palavras é o lápis que eu estou a usar. Gostaria que fosses como ele...!<br />O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.<br />- Mas ele é igual a todos os lápis que eu já vi...<br />- Tudo depende do modo como tu olhas para as coisas. Há cinco qualidades neste lápis que, se tu conseguires mantê-las, serás sempre uma pessoa em paz com o mundo.Queres saber que cinco qualidades são essas?O menino anuiu, ao que a avó prosseguiu:<br />- Primeira qualidade: tu podes fazer grandes coisas, mas não deverás esquecer que existe uma mão que guia os teus passos;Segunda qualidade: de vez em quando, eu preciso de parar de escrever e usar o afiador. Isto faz com que o lápis sofra um bocadinho mas, no fim, ele estará mais afiado. Portanto, tenta lidar bem com a dor porque também ela te ajudará a ser uma pessoa melhor;Terceira qualidade: o lápis permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente negativo, mas sim importante, porque todos nós aprendemos com os nossos erros.<br />Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou a sua forma exterior, mas o carvão que está dentro dele. Por isso, presta sempre muita atenção aos teus sentimentos e à tua intuição.<br />Finalmente, um lápis deixa sempre uma marca. Da mesma maneira, tudo o farás na vida deixará traços e é muito importante estarmos sempre conscientes de cada acção e suas consequências. Traça o teu caminho com integridade, com amor, com dedicação e nunca, mas nunca deixes de ser tu próprio!"<br />Autoria: Paulo Coelho</span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-69262265404581218472008-03-02T21:13:00.003+00:002008-03-02T21:17:41.440+00:00Deficiências<div align="justify"><span style="color:#330099;">'Deficiente' é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;"> 'Louco' é quem não procura ser feliz com o que possui. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;"> 'Cego' é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;">'Surdo' é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;">Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;">'Mudo' é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;">'Paralítico' é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam de sua ajuda. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;">'Diabético' é quem não consegue ser doce. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;"> 'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer. </span></div><div align="justify"><span style="color:#330099;">E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: ' A amizade é um amor que nunca morre.<br />Mario Quintana</span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-78589163369422499222008-02-03T21:13:00.000+00:002008-02-03T21:17:04.436+00:00Bom Combate - Paulo Coelho<div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">O Bom Combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos. Quando eles explodem em nós com todo o seu vigor – na juventude – nós temos muita coragem, mas ainda não aprendemos a lutar. Depois de muito esforço, terminamos aprendendo a lutar, e então já não temos a mesma coragem para combater. Por causa disto, nos voltamos contra nós e combatemos a nós mesmos, e passamos a ser nosso pior inimigo. Dizemos que nossos sonhos eram infantis, difíceis de realizar, ou fruto de nosso desconhecimento das realidades da vida. Matamos nossos sonhos porque temos medo de combater o Bom Combate.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">(...)<br />– O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo – continuou Petrus. – As pessoas mais ocupadas que conheci na minha vida sempre tinham tempo para tudo. As que nada faziam estavam sempre cansadas, não davam conta do pouco trabalho que precisavam realizar, e se queixavam constantemente que o dia era curto demais. Na verdade, elas tinham medo de combater o Bom Combate.<br />“O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são nossas certezas. Porque não queremos olhar a vida como uma grande aventura a ser vivida, passamos a nos julgar sábios, justos e corretos no pouco que pedimos da existência. Olhamos para além das muralhas do nosso dia-dia e ouvimos o ruído de lanças que se quebram, o cheiro de suor e de pólvora, as grandes quedas e os olhares sedentos de conquista dos guerreiros. Mas nunca percebemos a alegria, a imensa Alegria que está no coração de quem está lutando, porque para estes não importa nem a vitória nem a derrota, importa apenas combater o Bom Combate.<br />Finalmente, o terceiro sintoma da morte de nossos sonhos é a Paz. A vida passa a ser uma tarde de Domingo, sem nos pedir grandes coisas, e sem exigir mais do que queremos dar. Achamos então que estamos maduros, deixamos de lado as fantasias da infância, e conseguimos nossa realização pessoal e profissional. Ficamos surpresos quando alguém de nossa idade diz que quer ainda isto ou aquilo da vida. Mas na verdade, no íntimo de nosso coração, sabemos que o que aconteceu foi que renunciamos à luta por nossos sonhos, a combater o Bom Combate.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">(...)<br />– Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz – disse ele depois de um tempo – temos um pequeno período de tranqüilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos. Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e as psicoses. O que queríamos evitar no combate – a decepção e a derrota – passa a ser o único legado de nossa covardia. E um belo dia, os sonhos mortos e apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte, a morte que nos livrasse de nossas certezas, de nossas ocupações, e daquela terrível paz das tardes de domingo."</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#663366;">"Diário de um Mago</span>"</div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-59827664925680799092008-02-03T20:42:00.000+00:002008-02-03T21:20:01.604+00:00convenção dos feridos por amor<div align="justify"><a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="http://www.warriorofthelight.com/port/edi161_conv.shtml" target="_blank">http://www.warriorofthelight.com/port/edi161_conv.shtml</a><a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="http://www.warriorofthelight.com/port/edi161_conv.shtml" target="_blank"><br /><br /><br /></a><span style="font-family:arial;color:#993399;"><br />Convenção dos feridos por amor<br />Disposições gerais:<br />A - Em se considerando que está absolutamente correto o ditado “tudo vale no amor e na guerra”;<br />B – Em se considerando que na guerra temos a Convenção de Genebra, adotada em 22 de agosto de 1864, determinando como os feridos em campo de batalha devem ser tratados, ao passo que nenhuma convenção foi promulgada até hoje com relação aos feridos de amor, que são em muito maior número;<br />Fica decretado que:<br />Art. 1 – todos os amantes, de qualquer sexo, ficam alertados que o amor, além de ser uma benção, é algo também extremamente perigoso, imprevisível, capaz de acarretar danos sérios. Conseqüentemente, quem se propõe a amar, deve saber que está expondo seu corpo e sua alma a vários tipos de ferimentos, e não poderá culpar seu parceiro em nenhum momento, já que o risco é o mesmo para ambos.<br />Art. 2 – Uma vez sendo atingido por uma flecha perdida do arco de Cupido, deve em seguida solicitar ao arqueiro que atire a mesma flecha na direção contrária, de modo a não se submeter ao ferimento conhecido como “amor não correspondido”. Caso Cupido recuse tal gesto, a Convenção ora sendo promulgada exige do ferido que imediatamente retire a flecha do seu coração e a jogue no lixo. Para conseguir tal feito, deve evitar telefonemas, mensagens por internet, remessa de flores que terminam sendo devolvidas, ou todo ou qualquer meio de sedução, já que os mesmos podem dar resultados a curto prazo, mas sempre terminam dando errado com o passar do tempo. A Convenção decreta que o ferido deve imediatamente procurar a companhia de outras pessoas, tentando controlar o pensamento obsessivo “vale a pena lutar por esta pessoa”.<br />Art. 3 – Caso o ferimento venha de terceiros, ou seja, o ser amado interessou-se por alguém que não estava no roteiro previamente estabelecido, fica expressamente proibida a vingança. Neste caso, é permitido o uso de lágrimas até que os olhos sequem, alguns socos na parede ou no travesseiro, conversas com amigos onde pode-se insultar o antigo(a) companheiro(a), alegar sua completa falta de gosto, mas sem difamar sua honra. A Convenção determina que seja também aplicada a regra do Art. 2: procurar a companhia de outras pessoas, preferivelmente em lugares diferentes dos freqüentados pela outra parte.<br />Art. 4 – Em ferimentos leves, aqui classificados como pequenas traições, paixões fulminantes que não duram muito, desinteresse sexual passageiro, deve-se aplicar com generosidade e rapidez o medicamento chamado Perdão. Uma vez este medicamento aplicado, não se deve voltar atrás uma só vez, e o tema precisa estar completamente esquecido, jamais sendo utilizado como argumento em uma briga ou em um momento de ódio.<br />Art. 5 – Em todos os ferimentos definitivos, também chamados “rupturas”, o único medicamento capaz de fazer efeito chama-se Tempo. Não adianta procurar consolo em cartomantes (que sempre dizem que o amor perdido irá voltar), livros românticos (cujo final é sempre feliz), novelas de TV ou coisas do gênero. Deve-se sofrer com intensidade, evitando-se por completo drogas, calmantes, orações para santos. Álcool só é tolerado em um máximo de dois copos de vinho por dia.<br />Determinação final: os feridos por amor, ao contrário dos feridos em conflitos armados, não são vítimas nem algozes. Escolheram algo que faz parte da vida, e assim devem encarar a agonia e o êxtase de sua escolha.<br />E os que jamais foram feridos por amor, não poderão nunca dizer: “vivi”.Porque não viveram.<br /><br />(Paulo Coelho)<br /></div></span>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-22958005.post-36088702183570995422008-01-11T21:41:00.000+00:002008-01-11T21:43:21.617+00:00Os lençóis da vizinha<div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#993399;">Um casal, recém-casado, mudou-se para um bairro muito tranquilo.<br />Na primeira manhã na casa, enquanto tomava café, a mulher reparou através da janela que uma vizinha pendurava lençóis no varal.<br /> <br />Que lençois sujos ela está pendurando no varal !!!<br />Está precisando de um sabão novo... <br />Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!<br />O marido olhou e ficou calado.<br /> <br />Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:<br />Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! <br />Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!<br /> <br />E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. <br /> <br />Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:<br />Veja, ela aprendeu a lavar as roupas! Será que a outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada.<br /> <br />O marido calmamente respondeu:<br />Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela ! <br /> <br />E assim é. <br />Tudo depende da janela, através da qual observamos os factos.<br />Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir.<br />Verifique seus próprios defeitos e limitações.<br />Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#993399;"> <br /><strong>Lave sua vidraça! </strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#993399;"><strong><br />Abra sua janela!</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#993399;"><br />Autor Desconhecido<br /> </span></div>Sandrahttp://www.blogger.com/profile/00783363966995864696noreply@blogger.com1