Rir
é correr o risco de parecer tolo.
Chorar
é correr o risco de parecer sentimental.
Expor seus sentimentos
é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Estender a mão
é correr o risco de se envolver.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão
é correr o risco de perder as pessoas .
Amar
é correr o risco de não ser correspondido.
Viver
é correr o risco de morrer.’
Confiar
é correr o risco de se decepcionar
Tentar
é correr o risco de fracassar.
Mas devemos correr os riscos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não faz nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem .
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre !
By Seneca (orador romano que viveu entre 55aC e 39dC)
sábado, julho 10, 2010
Aprendi!
"Eu aprendi, que não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto; Que não importa o quanto certas coisas são importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e jamais conseguirei convencê-las que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos." (Albert Einstein)
domingo, março 07, 2010
O passado não dá futuro
Remoer coisas do passado, deixar-se prender por mágoas ou ressentimentos, ficar a atormentar-se com os erros e viver obcecado com aquilo que nunca mais volta não é, definitivamente, a melhor maneira de existir.
Ficar preso ao passado é uma expressão eloquente na medida em que define, à partida, a condição do prisioneiro, de alguém que vive amarrado a qualquer coisa que o deixa sem liberdade ou margem de manobra.
Ficar preso ao passado é isso mesmo, é ficar de pés e mãos atados sem conseguir dar um passo em frente.
Acontece-nos a todos atravessar fases em que o passado tem muito mais peso do que o presente, alturas da vida em que a única certeza que temos é aquilo que já vivemos. É natural que assim seja e é, até, saudável acumular memórias para recordar quando vier a propósito.
O que se torna doentio e pode revelar-se um verdadeiro atraso de vida, é transformar o passado em presente e, em casos agudos, deixar que seja o passado a servir de molde ao futuro.
Muitas pessoas carregam consigo um enorme fardo onde se misturam experiências, sentimentos e emoções vividas mas onde prevalece claramente a vontade de recuperar aquilo que jamais voltará.
Manter viva a memória das coisas e das pessoas que amamos é essencial, dá outra poesia à vida e implica uma atitude construtiva. Sábia, porventura. Já a tendência para desejar permanentemente que o tempo volte atrás é um comportamento redutor e muito pouco saudável.
Muitas pessoas foram ricas durante grande parte da sua vida e, um dia perderam tudo; muitos viveram anos a fio com as pessoas que verdadeiramente amavam e, de repente, perderam-nas para sempre; muitos estiveram 'em alta' e, por força das circunstâncias várias, passaram a estar 'em baixa' e por aí em diante. Os exemplos podiam suceder-se até ao infinito porque, na verdade, seja por acidente, morte, doença, sorte ou azar todos perdemos e ganhamos e todos vamos acumulando um passado. A única certeza que temos é que arrumando bem este passado individual seremos capazes de viver bem o presente e olhar para o futuro com confiança.
Arrumar o passado não quer dizer esquecer e, muito menos, apagar ou fingir que nunca existiu. Pelo contrário, arrumar quer dizer isso mesmo. Significa deitar mãos à obra, olhar para cada coisa, pegar-lhe com cuidado e atribuir-lhe, primeiro, uma importância e, depois uma gaveta. Como um sótão que se arruma mantendo intactas todas as peças e, até, alguma poeira que o tempo acumulou. Ninguém deve limpar o chão de um sótão antigo com baldes de lixívia e uma escova dura. Um sótão bonito e cheio de preciosidades arruma-se com cuidado, resistindo à
tentação de varrer as sobras para um canto, ou pior, para debaixo do tapete. Separa-se o que não interessa ou já não em utilidade e deita-se o lixo no lixo. É exactamente isso que devíamos fazer com o nosso passado. Separar o que não interessa, arrumar muito bem nas gavetas os pequenos e grandes tesouros e deitar o lixo no lixo. Só assim o passado pode dar futuro.'
Ficar preso ao passado é uma expressão eloquente na medida em que define, à partida, a condição do prisioneiro, de alguém que vive amarrado a qualquer coisa que o deixa sem liberdade ou margem de manobra.
Ficar preso ao passado é isso mesmo, é ficar de pés e mãos atados sem conseguir dar um passo em frente.
Acontece-nos a todos atravessar fases em que o passado tem muito mais peso do que o presente, alturas da vida em que a única certeza que temos é aquilo que já vivemos. É natural que assim seja e é, até, saudável acumular memórias para recordar quando vier a propósito.
O que se torna doentio e pode revelar-se um verdadeiro atraso de vida, é transformar o passado em presente e, em casos agudos, deixar que seja o passado a servir de molde ao futuro.
Muitas pessoas carregam consigo um enorme fardo onde se misturam experiências, sentimentos e emoções vividas mas onde prevalece claramente a vontade de recuperar aquilo que jamais voltará.
Manter viva a memória das coisas e das pessoas que amamos é essencial, dá outra poesia à vida e implica uma atitude construtiva. Sábia, porventura. Já a tendência para desejar permanentemente que o tempo volte atrás é um comportamento redutor e muito pouco saudável.
Muitas pessoas foram ricas durante grande parte da sua vida e, um dia perderam tudo; muitos viveram anos a fio com as pessoas que verdadeiramente amavam e, de repente, perderam-nas para sempre; muitos estiveram 'em alta' e, por força das circunstâncias várias, passaram a estar 'em baixa' e por aí em diante. Os exemplos podiam suceder-se até ao infinito porque, na verdade, seja por acidente, morte, doença, sorte ou azar todos perdemos e ganhamos e todos vamos acumulando um passado. A única certeza que temos é que arrumando bem este passado individual seremos capazes de viver bem o presente e olhar para o futuro com confiança.
Arrumar o passado não quer dizer esquecer e, muito menos, apagar ou fingir que nunca existiu. Pelo contrário, arrumar quer dizer isso mesmo. Significa deitar mãos à obra, olhar para cada coisa, pegar-lhe com cuidado e atribuir-lhe, primeiro, uma importância e, depois uma gaveta. Como um sótão que se arruma mantendo intactas todas as peças e, até, alguma poeira que o tempo acumulou. Ninguém deve limpar o chão de um sótão antigo com baldes de lixívia e uma escova dura. Um sótão bonito e cheio de preciosidades arruma-se com cuidado, resistindo à
tentação de varrer as sobras para um canto, ou pior, para debaixo do tapete. Separa-se o que não interessa ou já não em utilidade e deita-se o lixo no lixo. É exactamente isso que devíamos fazer com o nosso passado. Separar o que não interessa, arrumar muito bem nas gavetas os pequenos e grandes tesouros e deitar o lixo no lixo. Só assim o passado pode dar futuro.'
Laurinda Alves - Xis ideias para pensar
De olho nas metas
Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras.
A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas.
Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.
Então ele começou a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar minha viagem!
É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!".
Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.
Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direcção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.
Assim também é a nossa vida: quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.
Autor desconhecido
A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas.
Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.
Então ele começou a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar minha viagem!
É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!".
Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.
Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direcção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.
Assim também é a nossa vida: quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.
Autor desconhecido
अ मेल्होर coisa
A melhor coisa que você pode dar ao inimigo,é o seu perdão.
Ao adversário,sua tolerância.
Ao amigo,sua atenção.
Ao filho,bons exemplos.
Ao pai,sua consideração.
A mãe,comportamento que a faça sentir orgulhosa.
A todos os homens,caridade.
A você próprio,respeito.
Ao adversário,sua tolerância.
Ao amigo,sua atenção.
Ao filho,bons exemplos.
Ao pai,sua consideração.
A mãe,comportamento que a faça sentir orgulhosa.
A todos os homens,caridade.
A você próprio,respeito.
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