sábado, julho 29, 2006
terça-feira, julho 25, 2006
segunda-feira, julho 24, 2006
Novo...
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
Chico Xavier
Chico Xavier
domingo, julho 16, 2006
Almas gémeas...
“Almas Gêmeas existem ou não existem? Muitos negam e muitos afirmam sua existência. O que ninguém nega é a necessidade do amor pleno, completo, eterno e feliz. Não, isso ninguém nega. Viver um amor assim é o sonho de felicidade de todos os que vivem neste mundo. E porquê este amor é tão difícil de encontrar? Porquê pessoas que se sentem felizes com as relações que possuem não deixam de sentir um vazio que nunca cessa? Porquê mesmo transmitindo uma aura de felicidade proporcionada por suas relações percebem que lhes falta algo que venha preencher o vazio que sentem? Porquê não cessam de buscar o amor mesmo que aparentemente já o tenham? Fique certo(a): esteja onde estiver e com quem estiver, sua Alma Gêmea sente o mesmo. Infelizmente a questão das Almas Gêmeas não passa por conceituações mentais, apesar de muitas leis e princípios esotéricos deixarem claro sua existência. Passa menos ainda por um sentir que tenha por base apenas sensações ou sentimentos. Está além da personalidade e das conceituações da mesma. É um sentir da alma, e o que vem da alma, ou do inconsciente, ou da memória abstrata, como queiram, traz registros completos e inapagáveis de nossa origem, das vidas que já vivemos, de onde viemos e com quem viemos. Sim, com quem viemos. Negar a dualidade no mundo da manifestação é negar todo este mundo. Princípios são princípios e não se aplicam parcialmente. Se tudo no mundo da manifestação tem seu outro lado, ou complemento, ou seja, existem no mundo manifestado em polaridades que se completam, não serei apenas eu ou você que nascemos com o privilégio de estarmos aqui inteiros, completos e sem complemento. Quem nega isso, mesmo dito esotérico, é apenas um devorador de livros. Pouco sabe e pouco compreende do universo
e do mundo espiritual.
e do mundo espiritual.
(...)
Almas Gêmeas é um sentir de alma e na alma. Vale a pena repetir: não passa por conceituações. Todos, em menor ou maior proporção sentem sua ausência. Aliás, a única coisa que todos buscamos neste mundo é a felicidade apesar de só encontrarmos momentos felizes. Isso é uma verdade sem sofismas. Todos os dias buscamos a felicidade em alguma coisa ou pessoa. No dia seguinte descobrimos que ela ainda não havia chegado. Reiniciamos a busca e tudo se repete. Com o encontro das Almas Gêmeas, as buscas cessam. Ao invés de buscar, passamos a doar. E doamos através de nossas realizações às pessoas, ao mundo e ao universo o que passamos a ter em excesso e que, normalmente, falta a quase todos: amor, felicidade, paz, consciência e plenitude.
quarta-feira, julho 12, 2006
terça-feira, julho 11, 2006
domingo, julho 09, 2006
O Rio Piedra (Paulo Coelho 9)
“ Todas as histórias de amor têm muita coisa em comum. Eu também passei por isso, em algum tempo da minha vida. Mas não me lembro. Lembro-me que o amor tornou a voltar, sob a forma de um novo homem, de novas esperanças, de novos sonhos.
Ela estendeu-me umas folhas de papel e a caneta.
- Escreva tudo o que está a sentir. Tire da sua alma, escreva no papel e depois deite-o fora. A lenda diz que o Rio Piedra é tão frio que tudo o que cai nele – folhas, insectos, penas de aves – se transforma em pedra. Quem sabe não seria uma boa ideia deixar nas sua águas o sofrimento?”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
Ela estendeu-me umas folhas de papel e a caneta.
- Escreva tudo o que está a sentir. Tire da sua alma, escreva no papel e depois deite-o fora. A lenda diz que o Rio Piedra é tão frio que tudo o que cai nele – folhas, insectos, penas de aves – se transforma em pedra. Quem sabe não seria uma boa ideia deixar nas sua águas o sofrimento?”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
Amor...quebrando os mitos... (Paulo Coelho 8)
“- Quero falar de um outro tipo de amor – insistiu. – Aquele que um homem e uma mulher compartilham e onde também se manifestam milagres.
Segurei as mãos dele. Ele podia conhecer os grandes mistérios da Deusa – mas de amor sabia tanto quanto eu. Apesar de ter viajado tanto.
E$ tinha que pagar um preço: a iniciativa. Porque a mulher paga o preço mais alto: a entrega.
Ficámos de mãos dadas por um longo tempo. Eu lia nos olhos dele os medos ancestrais que o verdadeiro amor coloca como provas a serem vencidas (...).
Eu lia nos olhos dele as milhares de vezes que tinha imaginado este momento, os cenários que tinha construido em nosso redor, o cabelo que eu deveria estar a usar e a cor da minha roupa. Eu queria dizer “sim”, que ele seria bem-vindo, que o meu coração tinha vencido a batalha. Eu queria dizer o quanto o amava, o quanto o desejava naquele momento.
Mas continuei em silêncio. Assisti como se fosse um sonho, à sua luta interior. Vi que tinha diante dele o meu “não”, o medo de me perder, as palavras duras que ouviu em momentos semelhantes da sua vida – porque todos nós passamos por isso, e acumulamos cicatrizes.
Os seus olhos começaram a brilhar. Sabia que ele estava a vencer todas aquelas barreiras.
Então soltei uma das mãos, peguei num copo e coloquei-o na borda da mesa.
- Vai cair – disse ele.
- Exacto. Quero que tu o derrubes.
- Partir um copo?
Sim, partir um copo. Um gesto aparentemente simples, mas que envolvia pavores que nunca chegaremos a perceber. O que há de errado em partir um copo barato – quando todos nós ja o fizemos, sem querer, pelo menos uma vez na vida?
- Partir um copo? Repetiu ele. – Porquê?
- Posso dar algumas explicações – respondi. – Mas, na verdade, é apenas por partir.
- Por ti?
- Claro que não.
Ele olhava para o copo de vidro na borda da mesa – preocupado com que caisse.
“É um ritual de passagem, como tu mesmo dizes”, tive vontade de dizer. “É proibido. Copos não se partem de propósito. Quando entramos em restaurantes ou nas nossas casas, temos cuidado para que os copos não fiquem na borda das coisas. O nosso universo exige que tomemos cuidado para que os copos não caiam no chão.”
No entanto, continuei a pensar, quando os partimos sem querer, vemos que não foi tão grave assim. O empregado diz “não tem importância” e nunca na minha vida vi os copos partidos serem incluidos na conta de um restaurante.. Partir copos faz parte da vida e não causamos dnos a nós próprios, ao restaurante, ou ao próximo.
Eu dei um empurrão à mesa. O copo balançou mas não caiu.
- Cuidado! – disse ele, instintivamente.
- Parte o copo – insisti eu.
Parte o copo, pensava comigo mesma, porque é um gesto simbólico. Procura entender que eu parti dentro de mim coisas muito mais importantes que um copo e estou feliz por isso. Olha para a tua própria luta interior e parte esse copo.
Porque, os nossos pais ensinaram-nos a ter cuidado com os copos e com os corpos. Ensinaram-nos que as paixões de infância são impossíveis, que não devemos afastar os homens do sacerdócio, que as pessoas não fazem milagres e que ninguém vai em viagem sem saber para onde vai.
Parte esse copo, por favor – e liberta-nos de todos esses malditos conceitos, essa mania que se tem de explicar tudo e só fazer aquilo que os outros aprovam.
Parte esse copo – pedi mais uma vez.
Ele fixou os seus olhos nos meus. Depois, devagar, deslizou a sua mão pelo tampo da mesa, até tocá-lo. Num movimento rápido, empurrou-o para o chão.
(..)
- Não tem importância – gritou o rapaz que atendia às mesas.
Mas ele não ouviu. Tinha-se levantado, agarrara-me os cabelos e beijava-me.
(...) Naquele minuto de beijo estavam anos de busca, de desilusões, de sonhos impossíveis.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
Segurei as mãos dele. Ele podia conhecer os grandes mistérios da Deusa – mas de amor sabia tanto quanto eu. Apesar de ter viajado tanto.
E$ tinha que pagar um preço: a iniciativa. Porque a mulher paga o preço mais alto: a entrega.
Ficámos de mãos dadas por um longo tempo. Eu lia nos olhos dele os medos ancestrais que o verdadeiro amor coloca como provas a serem vencidas (...).
Eu lia nos olhos dele as milhares de vezes que tinha imaginado este momento, os cenários que tinha construido em nosso redor, o cabelo que eu deveria estar a usar e a cor da minha roupa. Eu queria dizer “sim”, que ele seria bem-vindo, que o meu coração tinha vencido a batalha. Eu queria dizer o quanto o amava, o quanto o desejava naquele momento.
Mas continuei em silêncio. Assisti como se fosse um sonho, à sua luta interior. Vi que tinha diante dele o meu “não”, o medo de me perder, as palavras duras que ouviu em momentos semelhantes da sua vida – porque todos nós passamos por isso, e acumulamos cicatrizes.
Os seus olhos começaram a brilhar. Sabia que ele estava a vencer todas aquelas barreiras.
Então soltei uma das mãos, peguei num copo e coloquei-o na borda da mesa.
- Vai cair – disse ele.
- Exacto. Quero que tu o derrubes.
- Partir um copo?
Sim, partir um copo. Um gesto aparentemente simples, mas que envolvia pavores que nunca chegaremos a perceber. O que há de errado em partir um copo barato – quando todos nós ja o fizemos, sem querer, pelo menos uma vez na vida?
- Partir um copo? Repetiu ele. – Porquê?
- Posso dar algumas explicações – respondi. – Mas, na verdade, é apenas por partir.
- Por ti?
- Claro que não.
Ele olhava para o copo de vidro na borda da mesa – preocupado com que caisse.
“É um ritual de passagem, como tu mesmo dizes”, tive vontade de dizer. “É proibido. Copos não se partem de propósito. Quando entramos em restaurantes ou nas nossas casas, temos cuidado para que os copos não fiquem na borda das coisas. O nosso universo exige que tomemos cuidado para que os copos não caiam no chão.”
No entanto, continuei a pensar, quando os partimos sem querer, vemos que não foi tão grave assim. O empregado diz “não tem importância” e nunca na minha vida vi os copos partidos serem incluidos na conta de um restaurante.. Partir copos faz parte da vida e não causamos dnos a nós próprios, ao restaurante, ou ao próximo.
Eu dei um empurrão à mesa. O copo balançou mas não caiu.
- Cuidado! – disse ele, instintivamente.
- Parte o copo – insisti eu.
Parte o copo, pensava comigo mesma, porque é um gesto simbólico. Procura entender que eu parti dentro de mim coisas muito mais importantes que um copo e estou feliz por isso. Olha para a tua própria luta interior e parte esse copo.
Porque, os nossos pais ensinaram-nos a ter cuidado com os copos e com os corpos. Ensinaram-nos que as paixões de infância são impossíveis, que não devemos afastar os homens do sacerdócio, que as pessoas não fazem milagres e que ninguém vai em viagem sem saber para onde vai.
Parte esse copo, por favor – e liberta-nos de todos esses malditos conceitos, essa mania que se tem de explicar tudo e só fazer aquilo que os outros aprovam.
Parte esse copo – pedi mais uma vez.
Ele fixou os seus olhos nos meus. Depois, devagar, deslizou a sua mão pelo tampo da mesa, até tocá-lo. Num movimento rápido, empurrou-o para o chão.
(..)
- Não tem importância – gritou o rapaz que atendia às mesas.
Mas ele não ouviu. Tinha-se levantado, agarrara-me os cabelos e beijava-me.
(...) Naquele minuto de beijo estavam anos de busca, de desilusões, de sonhos impossíveis.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
O Destino??... (Paulo Coelho 7)
“- Muitas vezes tento entender o meu destino – disse ele (padre). – E nao consigo. Aceitei ser parte do exército de Deus e tudo o que tenho feito é tentar explicar aos homens porque é que existe miséria, dor, injustiça. Eu peço que sejam bons cristãos e eles perguntam-me: “Como posso crer em Deus, quando existe tanto sofrimento no mundo?”
E tento explicar o que não tem explicação. Tento dizer que existe um plano, uma batalha entre anjos e que estamos todos envolvidos nessa luta. Tento dizer que, quando um determinado número de pessoas tiver fé suficiente para mudar este cenário, todas as outras pessoas – em todas as partes do planeta – serão beneficiadas por esta mudança. Mas não acreditam em mim. Não fazem nada.
- São como as montanhas – disse eu. – São belas. Quem chega diante delas não consegue deixar de pensar na grandeza da Criação. São provas vivas do amor que Deus sente por nós, mas o destino destas montanhas é apenas dar testemunho.
Não são como os rios, que se movem e transformam a paisagem.
- Sim. Mas por que não ser como elas?
- Talvez porque deve ser terrível o destino das montanhas – respondi. – Elas são obrigadas a comtemplar sempre a mesma paisagem.
O padre não disse nada.
- Eu estava a estudar para ser montanha – continuei. – Tinha cada coisa no seu lugar certo. Ia entrar para um emprego público, casar-me, ensinar a religião dos meus pais aos meus filhos, embora já não acreditasse nela.
Hoje estou decidida a largar tudo isso e seguir o homem que eu amo. Ainda bem que desisti de ser montanha – não ia aguentar muito mais tempo.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
E tento explicar o que não tem explicação. Tento dizer que existe um plano, uma batalha entre anjos e que estamos todos envolvidos nessa luta. Tento dizer que, quando um determinado número de pessoas tiver fé suficiente para mudar este cenário, todas as outras pessoas – em todas as partes do planeta – serão beneficiadas por esta mudança. Mas não acreditam em mim. Não fazem nada.
- São como as montanhas – disse eu. – São belas. Quem chega diante delas não consegue deixar de pensar na grandeza da Criação. São provas vivas do amor que Deus sente por nós, mas o destino destas montanhas é apenas dar testemunho.
Não são como os rios, que se movem e transformam a paisagem.
- Sim. Mas por que não ser como elas?
- Talvez porque deve ser terrível o destino das montanhas – respondi. – Elas são obrigadas a comtemplar sempre a mesma paisagem.
O padre não disse nada.
- Eu estava a estudar para ser montanha – continuei. – Tinha cada coisa no seu lugar certo. Ia entrar para um emprego público, casar-me, ensinar a religião dos meus pais aos meus filhos, embora já não acreditasse nela.
Hoje estou decidida a largar tudo isso e seguir o homem que eu amo. Ainda bem que desisti de ser montanha – não ia aguentar muito mais tempo.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
O Homem da minha Vida...(Paulo Coelho 6)
“”Homem da minha vida; que estranho”, disse para mim mesma, surpreendida com o meu pensamento.
Diante do rio e da gruta, senti medo e ciúme. Medo porque tudo aquilo era novo para mim, e o que é novo assusta-me sempre. Ciúme porque, aos poucos, me apercebia de que o seu amor era maior do que eu pensava e que se espalhava poe terrenos que eu jamais tinha pisado.
“Perdoa-me, Nossa Senhora” disse eu. “Perdoa-me se estou a ser mesquinha, pequena, disputando a exclusividade do amor deste homem.””
(...)
Durante anos eu lutara contra o meu coração, porque tinha medo da tristeza, do sofrimento, do abandono. Sempre soubera que o verdadeiro amor estava acima de tudo isto e que era melhor morrer do que deixar de amar.
Mas achava que apenas os outros tinham coragem. E, agora, neste momento, descobrira que também eu era capaz. Mesmo que significasse partida, solidão, tristeza, o amor valia cada centavo do seu preço.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
Diante do rio e da gruta, senti medo e ciúme. Medo porque tudo aquilo era novo para mim, e o que é novo assusta-me sempre. Ciúme porque, aos poucos, me apercebia de que o seu amor era maior do que eu pensava e que se espalhava poe terrenos que eu jamais tinha pisado.
“Perdoa-me, Nossa Senhora” disse eu. “Perdoa-me se estou a ser mesquinha, pequena, disputando a exclusividade do amor deste homem.””
(...)
Durante anos eu lutara contra o meu coração, porque tinha medo da tristeza, do sofrimento, do abandono. Sempre soubera que o verdadeiro amor estava acima de tudo isto e que era melhor morrer do que deixar de amar.
Mas achava que apenas os outros tinham coragem. E, agora, neste momento, descobrira que também eu era capaz. Mesmo que significasse partida, solidão, tristeza, o amor valia cada centavo do seu preço.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
Os vampiros.. (Paulo Coelho 5)
“- Existe outro motivo para a tua alegria – comentei eu(...)
- Qual?
-Tu sabes que eu estou contente. Tu sabes que és o responsável por eu estar aqui hoje, a subir as montanhas da verdade, longe das montanhas de cadernos e livros. Tu estás a fazer-me feliz. E a felicidade é algo que se multiplica quando se divide.
-Tu fizeste o exercício do Outro?
-Sim. Como é que sabes?
-Porque tambem tu mudaste. E porque aprendemos esse exercício sempre na hora certa.
(...)
- Em que estás a pensar? – perguntou.
Em vampiros. Nos seres da noite, trancados em si mesmos desesperadamente à procura de companhia. Mas incapazes de amar. Por isso é que a lenda diz que apenas uma estaca no coração é capaz de matá-los; quando isso acontece, o coração desperta, liberta a energia do amor e destrói o mal.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
- Qual?
-Tu sabes que eu estou contente. Tu sabes que és o responsável por eu estar aqui hoje, a subir as montanhas da verdade, longe das montanhas de cadernos e livros. Tu estás a fazer-me feliz. E a felicidade é algo que se multiplica quando se divide.
-Tu fizeste o exercício do Outro?
-Sim. Como é que sabes?
-Porque tambem tu mudaste. E porque aprendemos esse exercício sempre na hora certa.
(...)
- Em que estás a pensar? – perguntou.
Em vampiros. Nos seres da noite, trancados em si mesmos desesperadamente à procura de companhia. Mas incapazes de amar. Por isso é que a lenda diz que apenas uma estaca no coração é capaz de matá-los; quando isso acontece, o coração desperta, liberta a energia do amor e destrói o mal.”
In Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei, Paulo Coelho
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